“É um ser que amanhece
Para que se ponha.
E a mente, qual prece,
mente!, pois me sonha.”
(Nauro Machado)
Nenhuma palavra é inocente.
Tampouco o pensamento, livre de culpa.
Peraltice é a arte que nunca envelhece,
é verdade que a muitos cutuca.
Tem pedra que se gaba de sua muralha.
Que nem se move esperando a luta.
Desconhece a beleza fora da vaidade
e a liberdade da poeira que flutua.
Quem conhece a natureza magna
sabe o bom humor que pariu a poesia.
Quem bebeu nove meses dessa água
não se rende a qualquer ironia.
(Música: Bandeira de Aço/ Composição: César Teixeira)
Uau, que beleza, Adriana! Emocionou. Quando penso que você sumiu de vez, me esqueceu, sonada nas dobras dos lençois maranhenses, eis que você ressurge com cinco pedras - preciosas! - na mão. E não errou nem uma, todas bem jogadas e cravadas fundo no meu peito!
ResponderExcluirUm beijãozinho e um cheirinhozão!
Não há como te esquecer, Tuquinha. Tu é que estás cravado no meu peito. Amo tudo que tu fazes. És inspiração e deleite pra mim e para todos que conhecem tuas artes. Beijos e cheiros...
ResponderExcluirQue poemaço, moça! Falou em palavra já presto mais atenção à obra.
ResponderExcluirO poema é a cara do honenageado.
ResponderExcluirTuca tem esse poder, este talento de encantar fazendo rir e sorrir.
Sou fã de poeta e muso.