É tempo de calmaria. Já não se batem os dedos nas pedras do dia. É surdo, cansado e rouco o alvoroço das horas para render esse tempo. E continuo vendo a menina voltar pra casa pelo caminho de sempre abraçando o livro que não sou eu.
Ah, que vontade ser aquele livro aconchegado junto aos seios dela... quisera ser a roupa que ela veste pra mais perto estar... a vontade de quem deseja é estar mais perto ainda - dentro! Por vezes só o pungente desejo desperta-nos da rotina da faina diária...
Ah, que vontade ser aquele livro aconchegado junto aos seios dela... quisera ser a roupa que ela veste pra mais perto estar... a vontade de quem deseja é estar mais perto ainda - dentro! Por vezes só o pungente desejo desperta-nos da rotina da faina diária...
ResponderExcluirBelíssimo!